terça-feira, 26 de novembro de 2013

segunda-feira, 25 de novembro de 2013, dia natalício de Eça de Queirós

O braço dado de Eça a Dagoberto

Todos os anos (quase todos os anos) um novo livro de Dagoberto Carvalho J.or vem enriquecer a minha biblioteca onde se alinham já, depois de lidos, doze volumes deste autor eciano que desde, pelo menos, 1980 persegue a História eclesiástica do Piauí (História Episcopal do Piauí, 2.ª edição, revista e aumentada 2011); a História da sua terra amada Oeiras, pelo menos desde 1982 (Passeio a Oeiras, 6.ª edição, 2010); a Arte e Ciência de «andar clinicando», pelo menos desde 1989 (A Obstetrícia no Piauí, que agora dourou com Tempo da Farmácia, 2013); a História da Arte da sua região, pelo menos desde 1990 (A Talha de Retábulos no Piauí, 2.ª edição, 2005, sem esquecer a Arte Sacra Popular e Resistência Cultural, deste mesmo ano), e Eça, muito Eça de leitura, saber e afeto, que lhe chegou logo no berço, pois foi em 1948 que foi fundado no Recife o Club de Amigos de Eça de Queiroz, que daria a atual Sociedade Eça de Queiroz a que preside e que em 2010 deu origem à Confraria Eça-Dagobertiana.
Os seus escritos sobre o escritor poveiro datam, pelo menos, de 1994, quando publica A Cidadela do Espírito. Considerações sobre a Arte Sacra na Obra de Eça de Queiroz, com prefácio de Paulo Cavalcanti e apresentação de Dário de Castro Alves, e cuja segunda edição apareceria revista e ampliada em 2007. Mas já em 2001 reunira uma série de ensaios, conferências, prefácios, artigos e discursos, publicados no glorioso Diário de Pernambuco, onde é cronista há mais de vinte anos, no livro Eça de Queiroz Retratos de Memória, a que se seguem Revolução pela Palavra. Notas sobre Eça de Queiroz e a Geração de 70 (2004); A Boa Mesa de Eça de Queiroz (2008); Eça de Queiroz e Machado de Assis. O Realismo de cada um, com prefácio de A. Campos Matos (2009), D’Eça (Nabuco, Gilberto) e d’outros (com o acrescento dos seus versos Canto da Lembrança e da Província; 2010), a que juntou o presente volume, onde naturalmente o autor de A Relíquia está (sempre) presente.
Não tenho toda a sua obra, mas este conjunto dos seus volumes na minha biblioteca está muito bem enquadrado por prateleiras de outros autores amigos comuns na Confraria Queirosiana, a que Dagoberto Carvalho J.or pertence desde que foi insigniado a 13 de outubro de 2008 no Solar Condes de Resende em Vila Nova de Gaia, como Carlos Reis, analista maior da prosa do autor de Os Maias, Luís Manuel de Araújo, egiptólogo queirosiano; A. Campos Matos, eçófilo, eçógrafo e eçólogo maior, o “Papa eciano”; Mário Vieira de Carvalho, musicólogo e melólogo eciano; J. Rentes de Carvalho que perpetua o mestre na roupagem do século XXI; Ana Margarida Dinis Vieira apaixonada pelo olhar do escritor e das suas personagens, e tantos outros que compõem a minha “queirosiana”, onde encontro os mais variados textos sobre o escritor que a todos nos uniu na tentativa cavalheiresca de tentarmos redimir o mundo através da Arte e do bom gosto, rindo das nossas próprias fraquezas e caricaturando as alheias, as dos reizinhos, reizecos e rainhonas que Eça inexoravelmente despiu nas suas obras enquanto desfilam pela calçada da vida, ainda que atapetada pela passadeira vermelha das conveniências. Depois dos seus magistrais romances, nunca mais o mundo foi o mesmo e se ainda está tão mauzote, tal só se pode justificar pela falta de leitura das suas obras nas Nações Unidas, no FMI, nas cimeiras dos países emergentes.
Tal não acontece no Brasil – está bem de ver pela sua performance – porque aí o escritor é bem lido, bem amado, bem cultivado, lê-se na esplanada, no avião, na universidade, em toda a parte. E para tal muito tem contribuído a ação de homens e mulheres esclarecidos que de há muito se deliciam com uma boa e inteligente gargalhada provocada por essas tiradas de prosa bronzina do autor de Os Maias, tão grande quanto humano, tão cultivador dos valores do espírito, da alma individual e coletiva e deste corpo que Deus nos deu, que as albergam enquanto por cá andamos, enquanto não passamos a outros este nosso breve testemunho de humanidade que cada um transporta com a missão de o enriquecer e passar mais valioso, mais gentil, aos vindouros. Suponho que assim pensava Eça de Queirós. Assim pensa Dagoberto, homem, médico, historiador e escritor desdobrado entre tantos afetos – a Medicina, a Arte, a História, a Literatura, e o Pensamento e, o que é mais, a Família e os Amigos, que nos dá agora um livro novo onde reúne seus escritos sobre as últimas novidades da vida e obra do escritor, que as vai tendo, pois então, mas também sobre as suas personagens e aqueles lugares onde Eça gostaria de ter ido – mormente ao Brasil – mas onde mandou a sua prosa, a sua curiosidade, a sua maneira de ser, o seu humano aceno de afeto, que Dagoberto também materializa nestas crónicas que mantêm este autor presente, vivo e atuante no grande país do Atlântico Sul, que desde António Vieira e, porque não, de D. João VI, faz jus ao sonho de ser o ponto bem central do império da lusa fala e da maneira de ser tão humanamente humana (não tenho mais redundâncias!) que a mesma transmite ao mundo.
Por isso, para mim, estes livros são como que preciosos diários sobre um Eça que anda por aí à conversa em Pernambuco e que Dagoberto vai apresentando, com aquele seu jeito sabedor às gerações que se sucedem. Como tal os tenho e acarinho com grande estima num local de destaque nas minhas estantes.

J. A. Gonçalves Guimarães
Mesário-mor da Confraria Queirosiana

Capítulo da Confraria Queirosiana

O 168º aniversário de Eça de Queirós foi comemorado no passado sábado, dia 23, no Solar Condes de Resende com a realização do XIº capítulo da Confraria Queirosiana, com o salão nobre da instituição repleto de confrades vindos de vários pontos do país e também com os representantes da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas e das confrarias da Doçaria Conventual de Tentúgal, da Fogaça de Santa Maria da Feira, do Moliceiro da Murtosa, dos Ovos Moles de Aveiro, dos Sabores de Sintra, da Chanfana de Vila Nova de Poiares, do Abade de Braga, Gastronómica e Enófila de Carregal do Sal, e O Rabelo de S. João da Pesqueira. Também presentes representantes da Associação Cultural Amigos de Gaia, Associação de Amizade Portugal – Egito, Centro Cultural Eça de Queiroz de Lisboa, Junta de Freguesia de Canelas, Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e jornal O Gaiense.
Presidiu ao ato a mesa composta por César Oliveira, presidente da mesa da assembleia geral; José Manuel Tedim, presidente da direção; J. A. Gonçalves Guimarães, mesário-mor da Confraria Queirosiana, ladeados pela vereadora Elisa Cidade, em representação de Eduardo Vítor Rodrigues, presidente do município de Vila Nova de Gaia, e Olga Cavaleiro em representação da FPCG.
Foram entronizados confrades de número, como leitores, Sílvia Alexandra Santos, Alcina Santos Silva, Vítor Ferraz e José Ferraz, e louvado César Veloso; como confrades de honra, leitores, Adelaide Canastro, Madalena Carrito e louvados Nuno Oliveira e Manuel de Novaes Cabral.
Neste ato foi lido e assinado o protocolo de cooperação entre a Confraria Queirosiana e o Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, enviado pelo seu presidente Dr. António Gomes da Costa. Seguiu-se a apresentação do livro Adriano Ramos Pinto Vinhos & Arte, da autoria de Graça Eça de Queiroz Nicolau de Almeida e J. A. Gonçalves Guimarães, produzido pelo Gabinete de História, Arqueologia e Património dos ASCR-CQ, comentado por José Manuel Tedim na sua qualidade de académico de História da Arte, e a Revista de Portugal, n.º 10, pelo seu diretor Luís Manuel de Araújo. A sessão foi abrilhantada por um duo de saxofones do Conservatório de Música de Gaia, tendo a Confraria do Abade brindado a anfitriã com a oferta de um quadro a óleo de temas queirosianos, da autoria do pintor Dias Machado, que divulgaremos na próxima edição, tendo ainda Ricardo Charters d’Azevedo dedicado à biblioteca a sua mais recente obra sobre Leiria no século XIX. De seguida os presentes foram à estátua de Eça no Jardim das Camélias colocar uma coroa de louros.
Seguiu-se o jantar que reuniu uma centena de comensais que tiveram também ocasião de provar vinhos da Sociedade Agrícola Terras do Picoto, S. João da Pesqueira, oferecido pelo confrade Narciso Lopes. Durante o jantar foram entoadas cançonetas de compositores do tempo de Eça de Queirós, e ainda fados de Lisboa e de Coimbra, além do Hino da Confraria, por António Rua, Ilda Castro e Henrique Guedes, acompanhados ao piano por Maria João Ventura, a que se seguiu a atuação do grupo de danças de competição da Associação Recreativa de Canelas, sob a direção da professora Luísa Freitas, tendo sido ainda apresentado um sortido de chocolates queirosianos elaborados e registados por Ilda Castro e que serão em breve comercializados pela Confraria Queirosiana. No final decorreu o habitual Baile das Camélias.

Dia Nacional da Cultura Cientifica

A 24 de Novembro o Parque Biológico de Gaia celebrou este dia, instituído em 1997 para homenagear o nascimento de Rómulo de Carvalho, com um conjunto de palestras no Estuário do Douro, no Parque Botânico do Castelo em Crestuma e no Parque Biológico de Gaia, tendo falado, entre outros, os confrades Gonçalves Guimarães e Nuno Oliveira.

História Empresarial e Institucional

Como anteriormente noticiamos, teve inicio no passado dia 16 de Novembro o curso livre sobre História Empresarial e Institucional que decorrerá até Abril do próximo ano ao ritmo de duas tardes de sábado, entre as 15 e as 17 horas. Nesta primeira sessão foram entregues os certificados de frequência do curso anterior, tendo presidido ao ato o Prof. Doutor José Manuel Tedim, presidente da direção.
A primeira lição sobre “Ambito, objetivos e interesse social, económico e cultural da História Empresarial e Institucional” foi proferida por J. A. Gonçalves Guimarães e a próxima sessão, dia 30 de Novembro, será apresentada por Silvestre Lacerda, diretor do Arquivo Nacional/Torre do Tombo.
Este curso é organizado pela Academia Eça de Queirós e certificado pelo Centro de Formação de Associação de Escolas Gaia Nascente.

Salon d’Automne queirosiano 2013

Abriu ao público no passado dia 16 de Novembro no Solar Condes de Resende a oitava edição deste certame artístico anual que reúne os artistas profissionais e amadores da Confraria que aí apresentam desenho, pintura, cerâmica e escultura, estando este ano representados Abel Barros, Adélio Martins, Alexandre Rufo, Angelina Rodrigues, António Pinto, António Rua, Beatriz Correia, Carolina Calheiros Lobo, Cerâmica do Douro, Emília Maia, Ilda Gomes, Luísa Tavares, Migó, Natércia Barbosa, Rosário Sousa, Rui Soares e Susana Moncóvio.
Muitas das peças expostas destinam-se à venda a favor da Confraria.

Arqueologia na FLUP

Laura Sousa
No passado dia 15 de Novembro apresentou na Faculdade de Letras da Universidade do Porto a sua dissertação de Mestrado intitulada “A Fábrica de Louça de Santo António de Vale da Piedade, em Gaia: arquitetura, espaços e produção semi-industrial oitocentista” a nossa associada Laura Sousa, colaboradora do Gabinete de História, Arqueologia e Património como arqueóloga da equipa do Castelo de Crestuma, tendo sido aprovada com a classificação de 20 valores.
Esta tese passa agora a ser uma referência fundamental para a compreensão da produção de faiança em Vila Nova de Gaia e região do Porto.
Ainda na mesma faculdade, no passado dia 21 de novembro, foi realizada uma sessão de homenagem ao arqueólogo Professor Doutor Armando Coelho Ferreira da Silva, entretanto jubilado, um dos fundadores do Gabinete e iniciador da arqueologia científica em Vila Nova de Gaia em 1979, sendo as suas obras referências europeias sobre a Proto-História, Romanização e Cultura Castreja. Esteve presente entre outros, J. A. Gonçalves Guimarães, que falou sobre a sua ação no desenvolvimento da arqueologia gaiense e a fundação daquele gabinete em 1982.
Ao homenageado foi entregue a medalha de ouro da Universidade do Porto em sessão solene presidida pelo reitor.

Escultor gaiense na Amazónia

Neca Machado no Solar
No passado dia 18 de novembro o diretor do Solar Condes de Resende recebeu nesta Casa Municipal de Cultura a investigadora brasileira Neca Machado, vinda diretamente de Amapá para entregar a esta instituição gaiense a sua investigação sobre a vida e obra de António Pereira da Costa, nascido em Valadares, Vila Nova de Gaia, em 1901, o qual embarcou para o Brasil com treze anos, aí se juntando a seu pai que trabalhava na construção civil, tendo ambos restaurado, entre outros edifícios, o Teatro de Manaus. Tendo frequentado a Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro, partiu depois para a região da Amazónia onde deixou inúmeras obras de escultura e arquitetura.
Após uma visita à igreja de Valadares, onde o escultor terá sido batizado, a referida investigadora fez uma palestra no Solar Condes de Resende, à qual assistiram diversos confrades ligados à Escultura e à História da Arte.

Festa de S. Martinho

Nos dias 9 e 10 de Novembro, como habitualmente, decorreu no Solar Condes de Resende a Feira de S. Martinho, organizada pela Confraria Queirosiana com a colaboração da Junta de Freguesia de Canelas. Estiveram presentes os produtos do Douro e Beira Alta, doçaria tradicional e artesanato urbano.

60 anos do TEP

O Teatro Experimental do Porto, atualmente sediado em Vila Nova de Gaia, completou este ano 60 anos de existência, tendo tal facto sido assinalado com um colóquio organizado pelo Círculo de Cultura Teatral/TEP e pelo Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa da FLUP, que decorreu nesta instituição nos dias 29 e 30 de Outubro passado, durante o qual, entre outros conferencistas, o nosso associado Júlio Gago dissertou sobre «A solidão do corredor de fundo: o TEP e o Teatro em Portugal».
A Confraria Queirosiana dedicou a capa da sua Revista de Portugal a esta efeméride, apresentando o cartaz do espetáculo da adaptação de Os Maias que o TEP tem em cena, exibindo-o em formato gigante na sala do jantar do seu Capítulo, bem assim como os trajos usados pelos atores nesta peça, que será reposta em cena a partir de fevereiro de 2014.

Amigos do Museu Nacional de Arqueologia

Esta associação, tal como os Amigos do Solar Condes de Resende – Confraria Queirosiana filiada na Federação Portuguesa dos Amigos de Museus de Portugal, que já visitou o Solar Condes de Resende e participa nas viagens ao Egito organizadas pelo egiptólogo Luís Manuel de Araújo, nosso vice-presidente, tem agora este professor universitário como seu presidente recentemente eleito. Recordamos que o dossier da instalação definitiva e condigna do Museu Nacional de Arqueologia continua em aberto.

Livros e revistas

Grande Prémio para J. Rentes de Carvalho

O Grande Prémio de Crónica da Associação Portuguesa de Escritores (APE), patrocinado pela Câmara Municipal de Sintra, resultante da apreciação de 34 obras a concurso publicadas entre 2011 e 2012, foi atribuído ao escritor J. Rentes Carvalho pelo seu livro Mazagran, publicado pela Quetzal e apresentado pelo responsável por esta página na Biblioteca Municipal de Matosinhos (ver Eça & Outras, IIIª série n.º 50, 25 de Outubro de 2012 e As Artes entre as Letras de 14 de Novembro de 2012.
O escritor é convidado oficial da próxima 15ª edição de Correntes de Escrita que decorrerá em fevereiro na Póvoa de Varzim e que reunirá autores de expressão ibérica na terra onde nasceu Eça de Queirós.

Revista de Portugal

Acaba de ser publicado o n.º 10 da Revista de Portugal, com direção de Luís Manuel de Araújo, tendo como adjuntos J. A. Gonçalves Guimarães e José Manuel Tedim. Este número comemorativo dos 125 anos da edição de Os Maias, apresenta artigos de António Manuel Silva «Arqueologia do Castelo de Crestuma (Vila Nova de Gaia)» Susana Moncóvio «Francisco Pinto da Costa (1826-1869); desfiar a memória»; Luís Manuel de Araújo «Eça de Queirós e o Egito do backchich»; J. A. Gonçalves Guimarães «Roteiros queirosianos: da biografia à ficção literária»; Anabela Mimoso «Revisitar a Geração Coimbrã à luz do integralismo de José Rebelo Bettencourt»; José Pereira Gonçalves «A juventude e o mar. O projeto Lusito; Maria Alda Tavares Barata Salgueiro «Rentes de Carvalho: o desafio de um narrador na primeira pessoa» e José António Afonso, uma recensão sobre o livro de Violante F. Magalhães Sobressalto e Espanto, a que se segue a bibliografia dos confrades queirosianos e as atividades dos ASCR-CQ em 2012.

De lembrança em lembrança

Entre os dias 14 e 16 de Novembro decorreu em Oeiras, Piauí, o VIII Festival de Cultura de Oeiras, durante o qual o nosso confrade falou sobre o “Museu de Arte Sacra de Oeiras: memória e identidade”, tendo no mesmo certame sido apresentado no Solar das Doze Janelas o seu mais recente livro intitulado “De lembrança em lembrança – Eça de Queirós e outras memórias” pela professora Cassi Neiva, presidente da Confraria Eciana de Oeiras, cujo prefácio tivemos a honra de escrever e que aqui divulgamos no início desta página. Mas as gentilezas do autor para com os seus confrades portugueses não se ficaram por aí, pois para além da dedicatória, e da capa, com a figura de Eça na margem gaiense em frente do Porto, o livro apresenta, para além da omnipresença do escritor que faz a ponte do afeto e da cultura entre os dois povos irmãos, muitas referências aos seus amigos e admiradores “de cá” e “de lá”, ao Solar Condes de Resende, à Confraria Queirosiana, aos Calheiros Lobo que nos fizeram encontrar, a Campos Matos, a J. Rentes de Carvalho, rematando com três memórias históricas, uma delas sobre S. Gonçalo de Amarante, o mesmo santo que em Gaia os mareantes, matulas e barqueiros também celebrarão no próximo mês de Janeiro.

Adriano Ramos Pinto Vinhos & Arte

Nos dias 8, 9 e 10 de Novembro foi lançado em Lisboa o livro “Adriano Ramos Pinto Vinhos & Arte” de Graça Nicolau de Almeida e J. A. Gonçalves Guimarães, primeiro no restaurante 100 Maneiras, depois na FNAC – Chiado e por fim numa prova eno-histórica (assim lhe chamou João Nicolau de Almeida) no Encontro com os Vinhos e Sabores 2013 que decorreu na FIL de Lisboa.
Depois de também ter sido apresentado no Capítulo da Confraria Queirosiana, será lançado no próximo dia 10 na FNAC-Porto (Rua de Santa Catarina) e no dia 11 na própria Casa Ramos Pinto.

Eça & Outras, IIIª. Série, n.º 63 – segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Cte. n.º 506285685 ; NIB: 001800005536505900154  IBAN: PT50001800005536505900154; Email:queirosiana@gmail.com; www.queirosiana.pt; confrariaqueirosiana.blospot.com; eca-e-outras.blogspot.com; vinhosdeeca.blogspot.com; academiaecadequeiros.blogspot.com; coordenação da página: J. A. Gonçalves Guimarães (TE-638); redação: Fátima Teixeira; inserção: Amélia Cabral.