Aniversários, estações de serviço do Tempo
Foi Eça
de Queirós quem escreveu em Notas
Contemporâneas (Almanaques): «o Tempo, essa impressão misteriosa a que
chamamos Tempo, é para o homem como uma planície, sem forma, sem caminho, sem
fim, sem luz, onde ele transita guiado pelo almanaque, que o segura pela mão, o
vai puxando e a cada passo murmurando: “Aqui estás em Setembro!... Além finda a
semana!... Em breve alcanças o 28… Hoje é sábado…”. Se o almanaque de repente,
por facécia ou perfídia, lhe soltasse a mão, o abandonasse, o homem vaguearia
irremissivelmente confuso e perdido, dentro da vacuidade e do não-ser do
Tempo». Trocando hoje almanaque por agenda creio que o seu pensamento continua
a dizer-nos muito. De repente vi chegar um aniversário e tendo procurado
contorná-lo ou mesmo esquecê-lo, vários foram aqueles que mo quiseram lembrar
com algum estrondo, o qual, se é certo que me tornou seu eterno devedor, pôs à
prova a minha capacidade de lho devolver com alguma utilidade. E também por
isso aceitei escrever esta minha visão da efeméride. Falar em causa própria.
Como
acontece nas festividades solsticiais, três dias depois do amanhecer do Sol o
anunciar, mais exatamente no passado dia 3 de julho, numa quinta nas imediações
do Solar Condes de Resende decorreu um almoço entre os sócios, confrades e
familiares da associação dos Amigos daquela instituição. Inicialmente pensado
como uma comemoração dos meus setenta anos, pedi às organizadoras (Maria de
Fátima Teixeira e Amélia Cabral), e à direção da associação, que o
transformassem na primeira ação pública presencial pós-pandémica, como uma ação
de retoma das atividades presenciais, a qual acabou por reunir setenta pessoas,
segundo as determinações da Direção Geral de Saúde, o que levou à impossibilidade
de presença de mais algumas que não tinham ainda o quadro completo das vacinas
ou que estavam retidas em quarentenas obrigatórias ou auto-assumidas. Fora da
sua sede habitual, logo à entrada um roll-up
queirosiano recordava a entidade que ali os juntava depois de muitos meses de trabalhos,
cursos e outras ações por videoconferências ou outros meios. Muitos dos
confrades apresentaram-se trajados, iniciando-se o evento com uma prévia e
curta sessão durante a qual fez o discurso de boas-vindas o vice-presidente, o
egiptólogo Prof. Doutor Luís Manuel de Araújo, acabado de chegar de mais duas
viagens de estudo ao Egito faraónico. De seguida foram apresentados os restantes
membros dos corpos gerentes 2020-2024 presentes. Também referidos vários emails
e outras mensagens enviadas por diversos consócios que não puderam estar
presentes, entre os quais Dagoberto Carvalho J.or e Ricardo Haddad
ambos no Brasil. Para além de várias gentilezas pessoais para com o
aniversariante, os comensais seriam entretanto surpreendidos pela chegada de um estafeta
motorizado (interpretado pelo Dr. Licínio Santos…) para fazer a entrega da
edição surpresa de um livro que reunia as suas crónicas publicadas entre 2004 e
2008 n’O Primeiro de Janeiro,
intitulado Eça & Outras Crónicas
Queirosianas, acompanhada de uma carta dirigida ao autor pelo próprio autor
de A Relíquia (segundo versão de António
Manuel Silva, que organizou a edição com Maria de Fátima Teixeira). A capa, que
representa o autor como um dos voluntários liberais da Serra do Pilar, é da
autoria do, também ali presente, Prof. Doutor Sérgio Veludo Coelho, seu antigo
aluno especialista em História Militar, que entretanto se uniformizou como
capitão do Batalhão do Arsenal do Ouro, trazendo consigo «a nomeação do
aniversariante como coronel honorário do 3.º Batalhão Móvel de Vila Nova de
Gaia por parte de S. A. I. D. Pedro de Bragança, em nome de sua Filha, a Rainha
Senhora D. Maria II». Entretanto houve ainda tempo para o Dr. Vítor Ferraz
declamar o poema “Dia de Anos” de João de Deus, adaptado às circunstâncias.
Enquanto
entre os participantes circulava um Liber
Amicorvm Vimarani Dedicatvs Postqvam LXX Diem Natalem Celebravit a recolher
depoimentos e assinaturas, o grupo cantante Eça Bem Dito, com a pianista Maria
João Ventura, e os cantores Valença Cabral, José Bordelo e Cristiana Borges
(além do aniversariante) abrilhantou a sessão com algumas canções do seu
repertório que falavam de beijos e de camélias, incluindo o Hino da Confraria (o
dos Vencidos da Vida) e, embora tivessem mostrado a diferença europeia de “O
Brinde” da Cavalheria Rusticana de
Mascagni, foi com o “Parabéns a Você”, de Mildred J. Hill e Patty Hill, em
tempos ronronado por Marilyn Monroe, mas aqui na sua habitual versão quase
marcial, que procedi à abertura do bolo, receando escangalhar o emblema da
Confraria que o decorava.
Entre Amigos vindos de Lisboa, Porto, Arouca e Vila Nova de Gaia, estiveram também presentes as jornalistas Dr.ª Nassalete Miranda do jornal As Arte Entre As Letras e Dr.ª Filipa Júlio de O Gaiense. Se não fossem todos eles, talvez este meu dia não tivesse sido mais um daqueles em que a agenda, «…por facécia ou perfídia», nos solta a mão e nos abandona a um vaguear «irremissivelmente confuso e perdido, dentro da vacuidade e do não-ser do Tempo». Mas não foi. Obrigado e um abraço a todos.
J. A. Gonçalves Guimarães
Secretário da direção da Confraria Queirosiana
«70 anos de J. A.
Gonçalves Guimarães
Não é sem a reverência mais antiga e
mais amiga ao Juiz Desembargador António Alberto Calheiros Lobo, da Relação do
Porto, que me levou pela mão à Confraria Queirosiana de Vila Nova de Gaia; depois
de nos conhecermos no Recife, por ocasião de uma de suas vilegiaturas em nossas
belas praias; que volto, ainda que em espírito, a essa acolhedora Casa de
Cultura Eciana, ou Queirosiana, como oficialmente a chamam os portugueses de
nascimento e a que, também, me habituei chamar, pelas muitas viagens,
convivência, leituras e escritos. Pelo bem falar de confrades que a fizeram,
fazem e engrandecem, a quem saúdo em nome de nosso Mesário-mor Joaquim António
Gonçalves Guimarães. Pela condição, mesma, de ‘Grão Louvado’, como, ali, me
receberam, todos, na inesquecível noite de 13 de outubro de 2008, conforme
discurso de posse adaptado para o Diario
de Pernambuco de 6 de dezembro do mesmo ano e incluído em meu livro Eça
de Queiroz e Machado de Assis o Realismo de cada um, Editorial Tormes,
Recife, 2009.
Voltei outras vezes à Quinta
‘queirozianamente’ consagrada e consagradora de Vila Nova de Gaia para evocar e
louvar seu patrono e ouvir e muito aprender com ele e seus estudiosos, à frente
dos quais, o referido Gonçalves Guimarães, a quem, agora – de modo especial –
homenageio pelo transcurso de seus setenta anos, muitos dos quais dedicados a
Eça e sua circunstância, em sua ‘Casa’ memorialmente vilanovense. Passara antes
por encontros intelectuais em Lisboa/Oeiras, com especialistas do nível
consagrador de Alfredo Campos Matos (para cujo Dicionário de EQ, viria a
escrever verbetes); Dário Moreira de Castro Alves que me apresentou livro em
Oeiras/ Lisboa e de quem eu viria a apresentar, na Fundação Joaquim Nabuco, Recife,
edição do seu eciano Era Porto e entardecia; na Póvoa de
Varzim, com Manuel José Ferreira Lopes, quando diretor da Biblioteca Municipal
(lançamento de meu livro A Cidadela do Espírito – considerações sobre
aArte Sacra na obra de EQ) e, no Porto, com a escritora Isabel Pires de
Lima, com quem tivera a honra de participar de seminário eciano na Universidade
Federal de Pernambuco.
Além dos livros que o consagram, J. A.
Gonçalves Guimarães – como não poderia deixar de ser - está muito na Revista de Portugal, cujo título foi
resgatar em publicação editada em Paris, fins do século XIX, pelo próprio Eça
de Queiroz. Acompanho a Revista em
sua nova fase como a seu editor e autor maior de, praticamente, todos os
editoriais, com entusiasmo e interesse pelos temas por ele, ali abordados,
como: ‘Quinta da Ervamoira: da Arqueologia ao Museu do Sítio’; «O ‘Relicário de
D. João I’, de Filipe José Bandeira oferecido a Salazar»; «Macau na primeira
Exposição Colonial Portuguesa, Porto, 1934. A viagem à China ao pé da porta»; «Um
Vencido da Vida, notas biográficas de Luís Pinto Soveral (Marquês de Soveral),
1853 – 1922»; «História Empresarial, contributos para uma recente disciplina
acadêmica em Portugal».
Bem que a minha declaradamente assumida ‘ecite’ e a admiração intelectual por nosso Mesário-mor justificariam outra visita ritual a Casa queiroziana de Vila Nova de Gaia, a que voltaria, mesmo sem a companhia física do paraninfo; não fossem os novos limites da sociabilidade, impostos pela pandemia que já mudou a ‘cara’ do século que, apenas, começa. Imagino – a receber-me - o amigo e mestre J. A. Gonçalves Guimarães, com os trajes rituais da Confraria, impondo a Casa e sua circunstância os augúrios e a confiança da intemporalidade».
Recife,
21 de maio de 2021
Dagoberto
Carvalho Jr.
Honorário
da Confraria Queirosiana de Vila Nova de Gaia, Portugal.
Titular da Cadeira 25 da Academia Piauiense de Letras, Teresina, Piauí, Brasil.
Personalidades Gaienses
Comemorando a sua milésima edição, a
direção do jornal semanário O Gaiense
organizou no passado dia 25 de junho numa empresa de vinhos de Vila Nova de
Gaia uma Gala onde foram apresentadas 100 personalidades naturais, residentes
ou de algum modo ligadas a este município nomeadas por este órgão de
comunicação social por se terem vindo a distinguir na vida local, regional,
nacional e internacional. Entre outros, aquele jornal distinguiu o escultor
Hélder de Carvalho; o médico psiquiatra Jaime Milheiro; os historiadores Francisco
Barbosa da Costa, J. A. Gonçalves Guimarães e José Vaz; o escritor José Rentes
de Carvalho, o programador dos auditórios municipais, Manuel Filipe de Sousa e o
arquivista e diretor da Torre do Tombo, Silvestre Lacerda; o gestor Albino
Jorge; o professor e membro do Conselho Nacional da Educação, David Rodrigues; a
Federação das Coletividades de Vila Nova de Gaia; António Pinho Vargas; Mário
Mateus; e Eduardo Vítor Rodrigues, Este órgão da comunicação social foi
entretanto distinguido com o prémio “Gazeta da Imprensa Regional”, o maior prémio
da Imprensa regional portuguesa, o qual será entregue pelo Presidente da
República em data breve.
Uma exposição aberta ao público no dia 3 de julho no Aquivo Municipal de Vila Nova de Gaia assinala igualmente as 1000 edições deste semanário.
V Encontro de
Literaturismo
Nos passados dias 2 e 3 de julho decorreu a partir da sede da União das Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, na cidade do Porto, em modopresencial e por videoconferência, o V Encontro Nacional de Literaturismo – Roteiros Literários, Turismo e Gastronomia, organizado por José Valle de Figueiredo com a colaboração daquela autarquia, tendo este abordado o tema “D. Jaime” na secção de abertura sobre «Revistas Culturais ditas regionais», tendo também apresentado comunicações, Manuel de Novaes Cabral sobre “Comboios para guardar, olhar e viver: o Museu Nacional Ferroviário no Entroncamento e os seus núcleos museológicos”, e José Augusto Maia Marques sobre “Literatura, Património, Gastronomia e Turismo”, além de outros conferencistas.
Investigadores
do GHAP
Na manhã do passado dia 30 de junho,
a convite da Prof.ª Olga Cavaleiro, presidente da Federação das Confrarias
Gastronómicas Portuguesas e docente da Escola de Hotelaria do Porto, J. A.
Gonçalves Guimarães realizou uma visita guiada para alunos nacionais e
estrangeiros provenientes de vários países para o programa Cooking Art, a qual,
tendo começado à porta daquele estabelecimento de ensino, foi descendo em
direção ao Rio Douro parando em lugares emblemáticos onde se falou de produtos
tradicionais do Douro, Trás-os-Montes e Beiras, das Francesinhas, das Tripas à
Moda do Porto, do bacalhau e de outros produtos vindos de longe para serem
incorporados na Gastronomia da região desde épocas distantes. As palavras finais
foram já proferidas frente ao Douro e aos armazéns de Vila Nova de Gaia,
referindo a sua antiga ligação às terras e paladares do Brasil.
No dia 4 de julho, o mesmo
investigador, a convite da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, participou na
6.ª edição do programa Open House organizado pela Casa da Arquitetura em
Matosinhos, este ano chamando a atenção para lugares marcantes da paisagem
urbana das principais cidades da Área Metropolitana do Porto sob o mote
“Espaços para Respirar”, neste caso a Arqueologia da Paisagem do conhecido
Jardim do Morro, o qual resultou de um projeto que remonta a 1927, comummente
apelidado como um dos mais belos miradouros do mundo, com uma vista única sobre
Vila Nova e o Castelo de Gaia, o Rio Douro e a cidade do Porto.
No dia 10 de julho, enquanto decorria o encerramento da 4.ª Bienal Internacional de Arte de Gaia na Companhia de Fiação de Crestuma, em Lever, a investigadora Maria de Fátima Teixeira gravou uma entrevista em vídeo de divulgação da História daquela empresa, realizado por Artur Sousa para a sua rubrica no Facebook “À Conversa Com”, o qual foi emitida em três partes que tem já milhares de visualizações.
Livros
«A página Eça & Outras
iniciou a sua vida pública a 31 de março de 2003, como veículo de divulgação
das atividades dos Amigos do Solar Condes de Resende – Confraria Queirosiana,
instituição sedeada em Vila Nova de Gaia, e dos seus confrades e associados; ao
mesmo tempo, rapidamente, veio a constituir-se como um «observatório
queirosiano», dando conta de notícias, publicações e outros eventos de
interesse para o estudo e valorização da obra eciana. Publicada originalmente
como modesta folha volante policopiada, nessa qualidade se manteve, com uma
periodicidade tendencialmente mensal, até junho de 2004. A abrangência das
noticias e a pertinência dos comentários começaram, todavia, a justificar maior
audiência e a exigir outros suportes de divulgação, o que levou a que a edição
de novembro de 2004 viesse a público no suplemento «Das Artes Das Letras»,
do prestigiado jornal portuense O Primeiro de Janeiro, em janeiro de
2005, assim se inaugurando uma segunda série das «folhas», agora quase sempre
acompanhadas de um texto ou crónica introdutória, por vezes sob forma
epistolar, como sucedeu com a «Carta a Eça de Queiroz» que abriu essa segunda
vida da página queirosiana. Nos anos seguintes, com infatigável ritmo mensal,
foi no Janeiro que a folha queirosiana marcou encontro com os seus
muitos leitores. Em 2008, com a cessação da edição impressa daquele periódico, Eça
& Outras foi publicada no blogue da Confraria e, em maio de 2009,
migrou para o novo jornal cultural As Artes Entre As Letras, onde
continua a vir a público com a mesma periodicidade.
A presente recolha, realizada expressamente ex amicis Vimaranis para assinalar o seu aniversário natalício, reúne crónicas publicadas entre 2004 e 2008. Passada mais de uma década, esses textos mantém a frescura, a pertinência e a capacidade de restaurar o prazer com que originalmente foram lidos, sinal da acuidade do olhar e do discurso escorreito e bem regrado que definem a boa prosa. Mesmo trazendo-nos à memória «novidades [pouco] novas» - como costuma gracejar Gonçalves Guimarães – os bons nacos literários agora congregados, por certo abrirão o apetite para uma natural sequência, o que, de agora em diante, caberá à agência crítica do autor, em resposta aos convites que certamente lhe irão transmitir muitos fiéis apreciadores da página da Confraria».
António
Manuel Silva
Fátima
Teixeira
Acabam de ser publicadas pela editora
Eikon de Bucareste as Poesias de Carlos Fradique Mendes,
traduzidas, prefaciadas e comentadas pela Professora romena Cristina Petrescu.
Neste seu livro apresenta as composições poéticas deste heterónimo coletivo
criado em 1869 por Eça de Queirós, Antero de Quental e Jaime Batalha Reis,
tendo-o dedicado à Professora Isabel Pires de Lima. Licenciada, mestre e
doutora em Literatura Comparada pela Universidade de Babes-Bolyai, estudou
depois Literatura Portuguesa na Universidade de Bucareste. Ultimamente tem
ensinado Língua Portuguesa, variante brasileira, na Casa do Brasil naquela
primeira academia. É também intérprete de canções portuguesas e brasileiras,
para além das suas próprias composições.
Em 2016 esteve presente no capítulo da Confraria Queirosiana no Solar Condes de Resende convidada pelo Dr. Henrique Guedes.
Eleições na FAMP
No passado dia 3 de julho, por videoconferência, como anunciamos na folha passada, decorreu a assembleia geral eleitoral da Federação dos Amigos dos Museus de Portugal (FAMP), da qual a associação Amigos do Solar Condes de Resende – Confraria Queirosiana faz parte, tendo sido eleita uma nova direção liderada pelo Professor Doutor Gonçalo de Vasconcelos e Sousa, a qual integra também, como vice-presidente, Dr.ª Maria do Rosário Alvellos; secretária, Dr.ª Maria Leonor Marinho; tesoureiro, Dr. Nuno Cruz Neves; e vogais, Doutor J. A. Gonçalves Guimarães, em representação daquela segunda associação; Dr.ª Maria José Moniz Pereira; e Dr. José Bernardo Barahona. Os novos corpos gerentes tiveram já a sua primeira reunião no passado dia 7 de julho por videoconferência, onde analisaram os objetivos do mandato, atividades, novos associados, meios digitais, prémios Reynaldo dos Santos e Maria de Azevedo Coutinho de Vasconcelos e Sousa, além de outros aspetos organizativos.
Prémio de Turismo
O Turismo do Centro de Portugal no
passado dia 15 de Junho distinguiu a Federação Portuguesa das Confrarias
Gastronómicas, na qual a associação Amigos do Solar Condes de Resende –
Confraria Queirosiana é filiada, depondo nas mãos da sua presidente da direção,
Dr.ª Olga Cavaleiro, o galardão que exprime o seu reconhecimento «pelo
contributo impar no desenvolvimento e notoriedade do Centro de Portugal».
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Eça
& Outras, III.ª série, n.º 155, domingo, 25 de julho de 2021; propriedade
da associação cultural Amigos do Solar Condes de Resende - Confraria
Queirosiana; C.te n.º 506285685; NIB:
0018000055365059001540; IBAN:
PT50001800005536505900154; email:
queirosiana@gmail.com;
www.queirosiana.pt; confrariaqueirosiana.blospot.com;
eca-e-outras.blogspot.com; vinhosdeeca.blogspot.com; coordenação da página: J.
A. Gonçalves Guimarães (TE-164 A); redação: Fátima Teixeira; inserção: Amélia
Cabral; colaboração: António Manuel Silva; Dagoberto Carvalho J.or;
Henrique Guedes.
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