Eça
& Outras, segunda-feira, 25 de julho de 2016
“A emigração como força civilizadora”
António Aresta, autor de diversos
estudos sobre a história macaense, acaba de publicar na Revista de Cultura
editada pelo Instituto Cultural de Macau, n.º 52 referente a 2016, uma nova
abordagem sobre “Eça de Queiroz e a emigração chinesa de Macau”, assunto esse
que tem vindo a merecer a atenção de um cada vez maior número de investigadores
que, para além de disponibilizarem cada vez mais e mais cuidada informação
sobre a debandada forçada de milhões de chineses para fora da sua terra natal
motivada pelos interesses imperialistas de ingleses, franceses, alemães,
estadunidenses e japoneses que no século XIX puseram a China a ferro e fogo, os
quais também estranham o facto de Eça de Queirós, que humanamente exorbitou das
suas funções como cônsul funcionário público para proteger os culies chineses
em Havana contra o esclavagismo dos fazendeiros espanhóis de Cuba, ainda não
tenha sido reconhecido como um dos benfeitores da Humanidade pelas instancias
internacionais precisamente pela sua ação na defesa ativa dos milhares de
refugiados/ emigrados/ escravizados chineses que ali chegavam. Sabendo ele do
seu embarque em Macau e dando aplicação efetiva à legislação oficial ali
publicada, que entendia não ser só “para inglês ver”, registou todos os
emigrantes com aquela proveniência no seu consulado e deu-lhes um visto, o que
teoricamente transformava em cidadãos portugueses estes refugiados de uma
guerra que não pediram nem queriam, mas que foi feita em nome do “progresso” e
dos “supremos valores da civilização ocidental”. Não, caro leitor, não estou a
falar das guerras da Europa, da Palestina, do Vietname, do Afeganistão, dos
Balcãs, da Ucrânia, do Iraque e da Síria, entre outras, e dos seus milhões de
refugiados, mas apenas a lembrar-lhe que os governantes que tem elegido
democraticamente nos últimos cento e cinquenta anos não têm aprendido nada com
a História. E afinal, você que os elege, também não!
E já que falamos em escravatura, perante
algumas ideias e organizações simplistas, ou mesmo mistificadoras, que por aí
andam, lembremos que essa abjeção humana não tem cor de pele nem crença
religiosa que lhe valha. Também houve escravos brancos ao longo das épocas –
nem vale a pena aqui lembrar a origem da palavra escravo, do baixo latim sclavus/slavus,
em alemão der Sklave, em inglês slave, muito parecida com a palavra eslavo, do latim slavi, no alemão der Slave,
no inglês slav. A libertação de escravos
brancos, «o resgate de cativos tornar-se-á num dos maiores negócios
especializados do Mediterrâneo medieval e moderno» (DUARTE, Luís Miguel (2012)
– Ceuta 1415. Seiscentos anos depois.
Lisboa: Livros Horizonte, p. 218), o qual só terminaria na I Grande Guerra
devido à intensa militarização europeia do norte de África. Por sua vez, se é
certo que foram as nações coloniais europeias que mais ganharam com a
escravatura africana, as que iam comprar seres humanos aos portos de mar, convém
não esquecer que grande parte deles eram capturados por africanos, quantas
vezes da mesma etnia, em guerras tribais ou razias organizadas para tal, e
depois vendidos na costa. Ou seja, a perfídia não era exclusiva dos “brancos”,
mas nascia “ em casa”. Os povos “vermelhos” do Brasil e América do Sul e
Central, logo após a chegada dos cristãos europeus, entraram em “resistência
pacífica” – como no século XX faria Gandhi na Índia – e por isso preferiam
suicidar-se a serem escravizados. Tiveram também um indefetível defensor
português da sua condição de liberdade que por pouco não foi sentenciado pela
“Santa Inquisição”, o humanista e homem maior da Humanidade chamado Padre
António Vieira. Na América do Norte os “vermelhos” foram sistematicamente
eliminados pelos colonos protestantes europeus, autores de verdadeiros
genocídios sobre os indígenas norte-americanos. Hoje os E. U. A. têm um
presidente humanista afro-havaiano – e a história de como os estadunidenses se
apoderaram do Havai não é nenhum feito de glória, mas de vergonha, o que poderá
explicar o ataque japonês a Pearl Harbor em 1941, que a propaganda
estadunidense sempre apresenta como um ataque à traição, mas nunca explica como
é que os “americanos” lá foram parar e o que estavam a fazer num território
alheio no meio do Pacífico, com soberania própria antes da perfídia colonial
dos yankees. Obama é um homem que transporta consigo muita da memória do
sofrimento humano de África e do Novo Mundo, mas também da esperança da Humanidade.
O seu provável sucessor poderá vir a ser um símbolo assumido de tudo aquilo que
de mentecapto existe na sociedade americana e ocidental. A sua vitória
implicaria um enorme retrocesso, pelo menos cultural, para a Humanidade. Hitler
também foi democraticamente eleito pelo povo alemão, e deu o que deu. Isto para
dizer que, do politicamente popular até ao politicamente correto, dificilmente
algum dia veremos nos E. U. A. um presidente Cherokee, Sioux, Comanche ou
Apache, o mesmo acontecendo no Canadá, onde os descendentes dos colonos
ingleses ainda mantêm a bizarria de terem aquela fleumática velhota que é a
rainha de Inglaterra como chefe de estado. Ele há coisas que a razão não entende
ou vai demorar séculos a alterar.
Escravos chineses, ou asiáticos, têm
demorado a ser considerados na triste história da escravatura, não apenas por
causa do conhecimento dos seus pressupostos civilizacionais estribados no
confucionismo, no taoismo ou no budismo, mas porque eles foram, em termos
globais, os “últimos a chegar”, numa época em que já era suposto que a
Humanidade tivesse vergonha do fenómeno. Por isso os diversos autores lhes
chamam “emigrantes asiáticos”, culies,
chinas, ou outras designações
injuriosas ou sofismáticas. Foram tão escravos como os brancos cativos, os
negros capturados ou os vermelhos abatidos, seres humanos a quem alguém
entendeu em nome do costume, da religião oficial, da lei do estado ou
simplesmente da ganhuça, privar da sua terra e da família, dos meios de
subsistência próprios e da condução do seu destino. Afinal é isso a
escravatura.
Já em 2012 tentei perceber o
fascínio de Eça de Queirós pela civilização chinesa em “ A representação dos
chineses na obra de Eça de Queirós” (GUIMARÃES, J. A. Gonçalves, Revista de Estudos Chineses Zhongguo Yanjiu,
Lisboa: Instituto Português de Sinologia, n.º 8, 2012, p. 59-74. Nesse mesmo
ano Elina Maria Correia Batista apresentou na Universidade da Madeira a tese de
doutoramento “Da emigração entre continentes em Eça de Queiroz: da
correspondência consular à obra literária”, onde analisa a emigração dos culies
no enquadramento mais geral do “sonho americano”, que igualmente atraiu muitos
portugueses insulares e continentais, depois dos anos da “escravatura branca”
para o Brasil imperial e republicano.
Este artigo que agora consideramos
dá particular relevância à posição das autoridades de Macau à época,
apresentando uma listagem das embarcações que transportaram do porto de Macau
para Havana, Calláo de Lima e outros destinos americanos os milhares de
escravos chineses perante a indiferença internacional apenas amenizada no caso
de Cuba pelo cônsul Eça de Queirós que nem sequer tinha sangue asiático nem era
confucionista. Era apenas «um pobre homem da Póvoa de Varzim» e isso lhe
bastava para o seu sentido de solidariedade para com as vítimas daquela
gritante exploração a que não quis nem pode ficar intelectual, burocrática e
humanamente indiferente.
Terminemos com uma boa notícia: o atual
Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. José Luís Carneiro, está
a providenciar uma nova edição do notável relatório de Eça de Queirós escrito
em 1874 e publicado pela primeira vez em 1979 por Raúl Rego sob o título “A
Emigração como força civilizadora” e depois em duas outras edições promovidas
por José Lello e Isabel Pires de Lima em 2000 e 2001, que rapidamente esgotaram.
Aí escreveu Eça: «Estudadas as feições da emigração livre, a história dos seus
movimentos, as suas causas, as suas consequências económicas, as suas relações
com o Estado e a possibilidade da sua organização universal, discutida a
emigração assalariada nas suas correntes e nos seus resultados sociais, eu
julgo terminado este trabalho que é a afirmação, e direi mesmo a apologia, da
emigração como força civilizadora». Valeria a pena traduzi-lo para inglês e
difundi-lo pelos fóruns mundiais, pois a Humanidade teria muito a ganhar com as
reflexões que este texto de Eça viesse a provocar na atual classe política.
Talvez também provocasse a ira de um certo senhor que os estadunidenses se
preparam para eleger como seu presidente. E o problema não será só deles, mas
do mundo inteiro. Já nos chegava Putin e a sua sociedade dopada.
J.
A. Gonçalves Guimarães
Mesário-mor
da Confraria Queirosiana
Biblioteca
Queirosiana
A Confraria Queirosiana foi brindada
com a oferta de uma parte muito substancial da Queirosiana do confrade Eng.º
Ricardo Charters de Azevedo, composta por muitos títulos antigos, edições
clássicas, primeiras edições e raridades bibliográficas, que assim vem
enriquecer os seus núcleos bibliográficos de ofertas e depósitos anteriores,
como os de Manuel Alves Luís, Prof. José Rentes de Carvalho, Dr.ª Júlia de
Castro, Dr. Raúl Ferreira da Silva e Rocha Artes Gráficas, além de doações
avulsas por vários sócios. A entrega oficial será feita no próximo capítulo,
dia 19 de novembro, havendo notícias de que se preparam outras doações. Estas
obras, devidamente catalogadas e referenciadas em nome dos doadores, ficarão no
Solar Condes de Resende para consulta dos interessados.
Mestrado
No passado dia 13 de julho prestou
provas públicas de dissertação de mestrado na Faculdade de Letras da
Universidade do Porto o Dr. Paulo Sousa Costa sobre o tema “Alfândega da Fé de
Sobre a Valariça: o domínio senhorial ao senhorio régio (séculos XII – XIV),
tendo sido seu orientador o Prof. Doutor José Augusto de Sottmayor-Pizarro. Foi
aprovado por unanimidade com distinção e com a classificação de 19 valores,
passando pois a Mestre em História – Estudos Medievais.
Livros
A Igreja e Escola do Prado
Coordenado por António Manuel S. P. Silva e com textos seus, de José António Afonso e de Alexandra Vidal, foi recentemente publicada a brochura “A Igreja e Escola do Prado. Cento e quinze anos de instrução e testemunho cristão em Coimbrões, Vila Nova de Gaia”, editada pela Igreja Lusitana, a qual faz a memória e a história desta congregação irmã da Igreja e Escola do Torne, ambas fundadas por Diogo Cassels e ambas referência incontornável na História da Educação em Portugal.
Misericórdia do Porto
No passado dia 30 de junho foi lançado no Museu da Misericórdia do Porto o volume das Atas do III Congresso de História da Santa Casa da Misericórdia do Porto, subordinado ao tema Saúde, Ciência, Património, o qual decorreu na Casa da Prelada no Porto entre 13 e 15 de novembro de 2014. Na sequência das atas dos dois congressos anteriores este volume apresenta o mesmo bom aspeto gráfico e contém, entre outros, os estudos de Francisco Ribeiro da Silva, mesário da SCMP e coordenador do volume, também aqui autor das “Palavras de abertura do III Congresso” (p. 11-13) e de “ A proclamação da República e as imediatas tentativas de interferência do Estado na administração da Santa Casa da Misericórdia do Porto” (p. 515-540); Jorge Fernandes Alves “O legado do Conde de Ferreira e o Hospital de Alienados na reconfiguração da filantropia tradicional”; J. A. Gonçalves Guimarães e Susana Guimarães “José Pamplona Carneiro Rangel (1805-1811) e Manuel Pamplona Carneiro Rangel (1824), Provedores da Santa Casa da Misericórdia do Porto” (401 – 416).
Os Caminhos da Europa
«Durante dez anos, de 2006 a 2015, no
quadro do comité das Regiões da UE, o autor teve, a oportunidade de participar
no debate político europeu sobre o melhor modo de conceber e aplicar as
políticas públicas. O presente livro apresenta precisamente alguns dos textos
que nesse período escreveu e algumas das intervenções e contributos que nesse
âmbito protagonizou e ilustra o modo como a União Europeia e os seus
Estados-membros foram capazes de edificar um conceito de desenvolvimento
profundamente integrado e inovador - inteligente, sustentável, inclusivo -
mesmo no quadro de um modelo mais territorializado de governação - governo
multinível -, mas, ao mesmo tempo, a insuficiência do processo decisório
europeu, quer no plano económico, quer no plano político.»
O Porto Romântico II
Acabam de ser publicadas em edição digital as Actas do II Congresso “O Porto Romântico”, publicadas pela Universidade Católica do Porto e coordenadas por Gonçalo de Vasconcelos e Sousa, que assina a Introdução. De entre os muitos conferencistas que aqui publicaram trabalhos destaquemos os de Susana Móncóvio sobre “Christina Amélia Machado (1860 – 1884): a primeira aluna da Academia portuense de Belas Artes ou a prefiguração de um destino coletivo”; de Teresa Campos dos Santos (com Eva Mesquita Cordeiro) “Irmandade de Nossa Senhora da Lapa: uma leitura do seu espólio museológico”; e de Laura Cristina Peixoto de Sousa “Faiança do Romantismo: a produção da Fábrica de Santo António de Vale da Piedade”. De entre os restantes autores alguns deles são também coordenadores e investigadores no projeto de levantamento do Património Cultural de Gaia em execução pelo Gabinete de História, Arqueologia e Património da Confraria Queirosiana, patrocinado pela Câmara Municipal de Vila nova de Gaia.
O Cavalo e o Touro
Acabam de ser editadas em versão
digital as Atas do 1º Congresso Internacional – o cavalo e o touro na Pré-história
e na História, organizado pelo Centro Português de Geo-História e Pré-história,
coordenadas por Fernando Augusto Coimbra e editadas por Cordero Editore,
Génova. Nestas Atas podemos encontrar, entre outros, os seguintes trabalhos:
ARAÚJO, Luís Manuel de, «O cavalo no Egito Faraónico: uma civilizadora
semiótica do poder»; «KA NAKHT, “Touro Poderoso”: um expressivo título da
realeza egípcia»; COIMBRA, Fernando Augusto, «O cavalo como animal psicopompo
na Europa do 1º milénio a. C.»; «Homem versus touro: contributo para a história
de um confronto»; COIMBRA & ILIADIS, Giorgos, «A possible horse hunting
scene in the rock art from Philippi (Greece)»; COIMBRA & SOUSA, Rosário
«30.000 anos de História do Cavalo: sua divulgação através da pintura
contemporânea»; GUIMARÃES, J. A. Gonçalves & GUIMARÃES, Susana, «Aprestos e
representações equestres da Coleção Marciano Azuaga».
Auxílio aos Reclusos
A maior parte das pessoas, ainda que de
formação cristã, ignora, ou não quer saber, que visitar os presos é uma das 14
obras de misericórdia, a 6ª das corporais. Para os cidadãos humanistas sem
religião tal é simplesmente um gesto de solidariedade para com os seus
concidadãos detidos pela comunidade, quantas vezes injustiçados se compararmos
as suas culpas com as de outros que continuam em liberdade e a quem essa mesma
comunidade disponibiliza justificações e meios para se entenderem com o sistema
judicial. Grandes homens e grandes mulheres, com e sem culpa, foram reclusos ao
longo da História da Humanidade. A Obra Vicentina de Auxílio aos Reclusos
(O.V.A.R.), de que é presidente o nosso confrade Eng.º Manuel Hipólito Almeida
dos Santos, disponibiliza a página na internet http://ovarprisoes.wix.com/ovar e a página no
facebook https://www.facebook.com/ovarprisoes/ para a obtenção
de informação sobre a realidade prisional.
Palestras, colóquios e conferências
O
Património Construído de Gaia: proposta de sistematização e de estudo – Conferência apresentada no dia 30 de
junho (noite de S. Futebol!) no Solar Condes de Resende pelo Prof. Doutor Nuno
Resende, docente da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e coordenador
do PACUG (Projeto de Levantamento do Património Cultural de Gaia) em execução
pelo GHAP dos ASCR-CQ, com o patrocínio da Câmara Municipal de Gaia.
Roteiros de Inovação Pedagógica – No passado dia 16 de julho decorreu em
Lisboa, na Escola Oficina n.º 1 no Largo da Graça, a 1ª Reunião Plenária do
Projeto INOVAR – Roteiro de Inovação Pedagógica sobre “Experiências de
Referência em Portugal no século XX”, financiado pela FCT, o qual reuniu
investigadores de diversas universidades portuguesas, entre os quais José
António Afonso e Eva Baptista, que ali apresentaram os seus projetos de
investigação nesta área.
Instituições
de Assistência em Vila Nova de Gaia ao longo dos tempos. A propósito dos 40
anos da Cercigaia ao serviço da criança, da família e da sociedade – Palestra proferida por J. A. Gonçalves
Guimarães nas comemorações que decorreram na Escola Secundária Inês de Castro
no dia 23 de julho.
Pontes
sobre o Rio Douro. Abraços e beijos entre Gaia, Porto e Gondomar – Palestra do
ciclo das últimas quintas-feiras do mês no Solar Condes de Resende, a proferir
por J. A. Gonçalves Guimarães no dia 28 de julho, coordenador-geral do PACUG.
Medalhas de mérito municipal
João Nicolau de Almeida e Paulo Talhadas dos Santos com J. A. Gonçalves Guimarães |
Foi
também galardoado com a medalha de valor e altruísmo o Doutor Eng.º Salvador
Almeida, ex-comandante dos Bombeiros Sapadores de Vila Nova de Gaia.
Centro
Interpretativo de Tongobriga
No passado dia 22 de julho, pelas 17,30
horas, com a presença do ministro da Cultura, Dr. Luís Filipe Castro Mendes, do
diretor regional da Cultura do Norte, Dr. António Ponte, do presidente da
Camara Municipal do Marco de Canavezes, Dr. Manuel Moreira, do diretor da Estação
Arqueológica do Freixo, Prof. Doutor Lino Tavares Dias e de muitos convidados
foi inaugurado o Centro Interpretativo de Tongobriga, que passará a colher os
visitantes desta cidade romana do Baixo Douro.
Entretanto foi recentemente publicado o
guia ilustrado intitulado “Tongobriga há 1900 anos - Mapa”, coordenado por
António Lima que elucida de forma rigorosa e artística o enquadramento e
significado as ruínas.
Vivências de
Gaia 2016
Nos dias 22, 23 e 24 esteve aberto ao
público no Monte Murado – Pedroso, Vila Nova de Gaia a VI Feira dos Saberes e
Sabores – Vivências de Gaia 2016, com programa de animação contínua,
gastronomia, jogos tradicionais e artesanato, organizada pela federação das
Coletividades de Vila Nova de Gaia, de que é presidente César Oliveira.
_________________________________________________________
Eça
& Outras, IIIª. Série, n.º 93 – segunda-feira, 25 de julho de 2016;
propriedade dos Amigos do Solar Condes de Resende - Confraria Queirosiana; Cte. n.º 506285685 ; NIB:
001800005536505900154 ;
IBAN: PT50001800005536505900154; email: queirosiana@gmail.com; www.queirosiana.pt; confrariaqueirosiana.blospot.com; eca-e-outras.blogspot.com; vinhosdeeca.blogspot.com; coordenação da página: J. A. Gonçalves Guimarães (TE-638); redação: Fátima Teixeira; inserção: Amélia Cabral; colaboração: António Manuel S. P. Silva, Fernando Coimbra, Manuel Hipólito Almeida dos Santos, Paulo Costa, Susana Moncóvio.
IBAN: PT50001800005536505900154; email: queirosiana@gmail.com; www.queirosiana.pt; confrariaqueirosiana.blospot.com; eca-e-outras.blogspot.com; vinhosdeeca.blogspot.com; coordenação da página: J. A. Gonçalves Guimarães (TE-638); redação: Fátima Teixeira; inserção: Amélia Cabral; colaboração: António Manuel S. P. Silva, Fernando Coimbra, Manuel Hipólito Almeida dos Santos, Paulo Costa, Susana Moncóvio.
Sem comentários:
Enviar um comentário