Logo desde a sua criação em 2002 que a
associação Amigos do Solar Condes de Resende – Confraria Queirosiana se assumiu
também como entidade editora de estudos sobre o muito que ainda falta aclarar
na infinita bibliografia sobre temas queirosianos.
Se é certo que a ela aderiram eçógrafos
e eçólogos como A. Campos Matos, Carlos Reis, Isabel Pires de Lima, e outros,
que regularmente publicam trabalhos profissionais sobre a vida e a obra do
escritor, dela também fazem parte literatos como Mário Cláudio e J. Rentes de
Carvalho, que já prolongaram a narrativa da galeria ficcional queirosiana,
refundindo ou expandindo obras suas. Mas logo entre o “núcleo duro” dos
fundadores e dos primeiros membros dos corpos gerentes, se foi difundindo a
prática de continuar os estudos queirosianos mais pela via da exegese histórica
da sua biografia, da dos seus condiscípulos e da dos seus contemporâneos, do
que pela via das análises ou interpretações literárias, as quais, de tão
trabalhadas que já foram, poucas mais novidades nos poderão dar, para além da
necessária atualização das lunetas da observação e releitura de textos com a
genial marca do escritor nos seus escritos sobre a perenidade da zoologia
humana e social. Mas mesmo assim persiste-se. Às vezes ainda com surpreendentes
resultados.
Logo em 2002 a Confraria publicou Imagens do Egipto
Queirosiano. Recordações da jornada oriental de Eça de Queirós e o Conde de
Resende em 1869, de Luís Manuel
de Araújo, que à viagem de Eça e do seu antigo condiscípulo no Colégio da Lapa
haveria de dedicar outros estudos que se lhe seguiram, enquanto organiza viagens
àquele destino e à Palestina.
Retomada a publicação da Revista de Portugal, logo desde o
primeiro número desta nova série foram aparecendo recentes estudos sobre o
Solar Condes de Resende e a família da mulher de Eça, sobre o roteiro
queirosiano de Vila Nova de Gaia e todos os outros, sobre os condiscípulos do
escritor no Porto, em Coimbra e depois os seus compagnons de route até aos Vencidos da Vida. Também sobre a obra e
as obras de Eça de Queirós, desde as suas referências gastronómicas e enófilas
até ao colecionismo queirófilo. Como a revistas é anual e limitada a cerca de
80 páginas, muitos dos estudos produzidos no Solar Condes de Resende por
funcionários, investigadores-tarefeiros, estagiários e outros membros do
Gabinete de Historia, Arqueologia e Património da Confraria têm também visto a
luz do dia em outras publicações, como as revistas Douro - Vinho, História e Património - Wine, History and Heritage,
e Vinho Verde - História e Património.
History and Heritage, ambas da
Associação Portuguesa da História da Vinha e do Vinho (APHVIN/GEHVID), bem
assim como em outras revistas e atas de jornadas e congressos. Uma já extensa
lista bibliográfica que pode ser consultada nas “Bibliografias” publicadas na Revista de Portugal desde o número 3, de
2006, já para não falarmos em outros textos cronísticos publicados na página
(blogue) Eça & Outras, parcialmente republicado no jornal Artes Entre As Letras, do Porto, para
além de prefácios vários e outros textos mais circunstanciais, mas onde
permanentemente a lição ou a interrogação queirosianas sempre servem de ponto
de partida para inquietações culturais e sociais.
Entretanto sucedem-se os livros e
estudos mais desenvolvidos sobre os tempos queirosianos ou da Belle Époque, editados pela Confraria
com a colaboração de diversas editoras e entidades: logo em 2006 é publicado o
livro A Quinta
da Costa em Canelas, Vila Nova de Gaia (1766-1816). Família, Património e Casa,
de Susana Guimarães e, nesse mesmo ano, republicado (talvez a primeira vez em
livro autónomo), o conto S. Cristóvão
de Eça de Queirós, com estudos complementares de Anabela Mimoso, J. A.
Gonçalves Guimarães e José Manuel Tedim, a que se seguiu, em 2008, Marquês de Soveral,
Homem do Douro e do Mundo/ The Marquis de Soveral, Son of the Douro, Man of the
World, de J. A. Gonçalves Guimarães, também
autor de Republicanos, Monárquicos e
Outros. As vereações gaienses durante a 1.ª República (1910-1926),
publicado em 2010, e de Adriano Ramos
Pinto. Vinhos e Arte (em colaboração com Graça Nicolau de Almeida),
publicado em 2013. Seguiu-se em 2016, Memórias
de um Expedicionário a Moçambique (1917-1919), de José Pereira do Couto
Soares; em 2017, Cultura e Lazer.
Operários em Gaia, entre o final da Monarquia e o início da República
(1893-1914), de Licínio Santos; e Companhia
de Fiação de Crestuma. Do fio ao pavio, de Maria de Fátima Teixeira. Mais
recentemente, em 2018, a obra Património
Cultural de Gaia. Património Humano – Personalidades Gaienses, coordenada
por J. A. Gonçalves Guimarães e Gonçalo Vasconcelos e Sousa, o primeiro volume
de um projeto em execução pela Confraria Queirosiana com o patrocínio da Camara
Municipal de Gaia, onde se pode ler a síntese biográfica de Eça de Queirós e de
alguns dos seus contemporâneos ligados a este município.
Neste ano de 2019, para além do livro de
que abaixo falaremos, a Confraria publicará no n.º 16 de Revista de Portugal mais dois curiosos textos sobre temática
queirosiana.
Feito este breve balanço da sua
actividade editorial, que se não esgota nos assuntos queirosianos, e numa
análise meramente estatística, sobre aqueles temas, em dezassete anos, a Confraria
Queirosiana publicou 17 textos tipo ensaio, 9 outros textos de análise, e onze
livros, num total de 37 textos escritos por 23 autores diferentes.
Temos pois agora publicada a obra Eça de Queirós e o Caminho de Ferro, de
Joana Almeida Ribeiro, elaborada no âmbito dos trabalhos propostos no projecto
dos investigadores-tarefeira do Solar Condes de Resende, que aqui decorre desde
2005 por protocolo celebrado entre a Confraria Queirosiana e a Câmara Municipal
de Vila Nova de Gaia. Tendo um lustro de gestação, só agora o apoio mecenático
da Urbiface possibilitou a sua edição. Este tempo de espera, que também serviu
para apurar o texto e as suas incidências, se é certo que viu entretanto crescer
alguma bibliografia queirosiana essencial – biografias e fotobiografias,
dicionários, e quantos outros – não viu publicado nenhum ensaio sobre a
presente temática, que a autora aqui perseguiu até à exaustão, fazendo uma
analise completa, mas emocionante, do mundo ferroviário português, europeu e
americano que Eça de Queiroz viu nascer e desenvolver, e do qual faz mesmo um
personagem dos seus textos e da sua própria vida. Como aqui se demonstra, o
caminho-de-ferro está omnipresente no universo queirosiano em todas as suas
dimensões.
Numa época em que Portugal volta a
discutir a sua política da ferrovia, entre o progressivo abandono de linhas
históricas e de úteis e necessários itinerários, e o sonho de comboios
ultrarrápidos a ligarem o país a quimeras desconhecidas, será com certeza muito
útil, divertido e enfim, oxalá proveitoso, voltar a reler o que sobre tal
escreveu, em todas as suas vertentes, um dos maiores escritores portugueses de
todos os tempos. Para além da reflexão sobre um tema ainda actual, que se
prolongará para o futuro próximo, ganharemos assim o desfrutar de páginas
impagáveis sobre o caminho-de-ferro, um dos mais interessantes meios de
transporte oitocentistas que, ao contrário das ronceiras carroças, dos
problemáticos automóveis, dos dependentes navios e dos imprevisíveis aeróstatos
e aviões, nos levou a considerar com outra sensibilidade a geografia dos povos
e dos territórios, a dos afetos e também a dos tempos necessários para os
percorrer, mudando nas grandes gares cosmopolitas, ora descendo ora subindo nos
pequenos apeadeiros da vida.
J.
A. Gonçalves Guimarães
Mesário-mor
da Confraria Queirosiana
Eventos passados
Marcelo Silva Malta (à direita do leitor) com dois outros confrades |
Academia
de Alagoas, Brasil
No passado dia 4 de outubro foi
empossado na Cadeira Literária n.º 01 como membro honorário da Academia de
Letras, Artes e Pesquisa de Alagoas (ALAPA) o vice-prefeito de Satuba,
município da área metropolitana de Maceió, Brasil, Dr. Marcelo Silva Malta.
Esta agremiação cultural foi fundada no dia 3 de agosto de 2012 para estudar,
preservar e difundir a cultura do Estado de Alagoas localizado na ponta este
atlântica do Brasil.
Aquele
activista da cultura alagoense será empossado como confrade da Confraria
Queirosiana no Solar Condes de Resende no capítulo do próximo dia 23 de
novembro.
Conversas
às Quatro
No passado dia 9 de outubro na
habitual palestra “A hora dos Fundos” no Arquivo Distrital do Porto, o
historiador Jorge Fernandes Alves e outros falaram sobre «Fontes para a
História dos Transportes na Área Metropolitana do Porto: caminhos documentais
pelos fundos do(s) Arquivo(s)».
D.
Duarte Pio visita Estevais
No
passado dia 13 de outubro D. Duarte Pio, chefe da Casa Real Portuguesa, numa
sua visita a Trás-os-Montes esteve na aldeia de Estevais, onde em determinadas
épocas do ano vive o escritor gaiense J. Rentes de Carvalho, nesta data ainda
não regressado da sua outra habitual residência em Amsterdam. Na ocasião, para
além de ter conversado com os moradores sobre as suas preocupações quotidianas,
partilhou com os jornalistas as suas interrogações sobre os critérios de escolha
das obras literárias recomendadas para o ensino oficial.
D.
Duarte Pio e J. Rentes de Carvalho têm, pelo menos, cinco coisas em comum: um
profundo amor e respeito por Portugal e pelos Portugueses, independentemente
dos emboras de cada um; nasceram ambos no mesmo dia (15 de maio); ambos estão
ligados a Vila Nova de Gaia, J. Rentes de Carvalho pelo nascimento; D. Duarte
por aqui ter vivido vários anos na Quinta da Portela; ambos são confrades
queirosianos de honra; ambos foram insigniados no mesmo capítulo.
O presidente da Câmara Eduardo Vitor Rodrigues na abertura do curso, tendo à sua direita Manuel Filipe de Sousa e à sua esquerda Carlos Sousa e J. a. Gonçalves Guimarães. |
Curso
sobre Revoluções e Constituições
Como anunciado, decorreu no
passado dia 19 de outubro a abertura oficial do curso livre do Solar Condes de
Resende sobre Revoluções e Constituições, comemorativo dos 200 anos da
revolução de 1820, o qual se estenderá, ao ritmo de duas sessões mensais, até
ao próximo mês de março. A mesa que presidiu à abertura foi formada por Eduardo
Vitor Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia; Manuel
Filipe Sousa, presidente do conselho fiscal da Confraria Queirosiana; Carlos
Sousa em representação do director do Centro de Formação de Associação de
Escolas Gaia Nascente, e J. A. Gonçalves Guimarães, coordenador dos cursos e
responsável pelo Solar Condes de Resende. Estiveram também presentes os
vereadores a Cultura e dos Recursos Humanos da autarquia, respectivamente Eng.ª
Paula Carvalhal e Dr. Manuel Monteiro, vários professores que aqui têm
leccionado, além dos alunos.
Na
primeira parte, depois da abertura pelo presidente da Câmara, o responsável
pelos cursos falou sobre o que foi o anterior, sobre Música & Músicos.
Aspetos do Património Musical Português, a partir do qual apresentou uma
proposta para a autarquia criar um espaço museológico e arquivístico dedicado a
este tema na antiga Casa dos Condes das Devesas. Seguiu a distribuição dos
certificados de frequência aos alunos e de leccionação aos professores deste
curso. No final, José Bordelo, tocou três temas musicais em guitarra clássica.
Após
um breve intervalo, na segunda parte, o Prof. Doutor Eduardo Vitor Rodrigues,
como professor de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto,
falou sobre o tema «Revoluções e Mudanças Sociais», como introdução ao curso
que vai continuar a decorrer nos próximos fins-de-semana.
Autores, Livros e Revistas
Ephemera da Mesa
No passado dia
12 de outubro decorreu no Solar Condes de Resende uma conferência de encerramento
ao público da exposição «Ephemera da Mesa: Menus e outros documentos em Portugal
e na Europa (1850-2016)» por Gonçalo de Vasconcelos e Sousa, proprietário da
colecção e das peças expostas e autor do livro com o mesmo título editado pela
Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e então apresentado pela vereadora da
Cultura, Eng.ª, Paula Carvalhal e pelo responsável pelo Solar.
Antes da conferência, o espaço
expositivo foi abrilhantado no salão nobre com a atuação da escola de Dança
Ritmo Azul que se exibiu em ritmos dos anos vinte.
Tendo aberto ao público no capítulo da
Confraria Queirosiana a 24 de novembro de 2018, esta exposição estará ainda
visitável até 31 de outubro próximo.
85
anos da Biblioteca de Gaia
No passado dia
18 de outubro na Biblioteca Pública Municipal de Vila Nova de Gaia, com a
presença do presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e de vários
vereadores, foi lançado o livro Biblioteca
Pública Municipal de Vila Nova de Gaia. 85 anos ao serviço da Cultura,
editado pelo município local. Coordenado por Francisco Barbosa da Costa, o
livro apresenta em diversos capítulos a vida da instituição nas suas diversas
valências, nomeadamente as realizações aí efectuadas nos anos oitenta e noventa
pelo então denominado Gabinete de História e Arqueologia de Vila Nova de Gaia,
nascido na Faculdade de Letras da Universidade do Porto em 1982 e depois
sediado naquela instituição até 1987, hoje Gabinete de História, Arqueologia e
Património integrado como grupo de trabalho profissional na associação Amigos
do Solar Condes de Resende - Confraria Queirosiana. Para além dos textos
introdutórios de Eduardo Vitor Rodrigues, Paula Carvalhal, Abel Barros,
Francisco Barbosa da Costa, Rui Manuel Pinto Barbot Costa (Mário Cláudio);
Alberto Luís Rocha Moreira, e outros, seguem-se os capítulos redigidos por outros
quatro autores.
Amor
de Mar
No passado dia
19 de outubro, no final da tarde, realizou-se ainda no Solar Condes de Resende
o lançamento do livro de poemas Amor de
Mar, da autoria de Joaquim Armindo, o qual teve a apresentação via internet
do Prof. Doutor Rogério Santos seguida de palavras de apresentação do autor e
da obra por J. A. Gonçalves Guimarães, mesário mor da Confraria Queirosiana. A
sessão foi ainda abrilhantada com obras de piano pela pianista Maria João
Ventura que também acompanhou a soprano Carla Vioti Cardoso.
Mário
Cláudio
O escritor Mário
Cláudio, pseudónimo de Rui Barbot Costa, no próximo dia 6 de novembro fará
setenta e oito anos de vida. Tendo no ano 2000 sido agraciado com o grau de
comendador da Ordem de Santiago da Espada, no passado dia 29 de agosto foi-lhe
atribuída a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique. Desde ontem, dia 24, na
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e até 26 de outubro, em vários
outros locais, os municípios do Porto e de Paredes de Coura vão celebrar os
seus cinquenta anos de vida literária.
Entretanto
este criador literário deu á estampa um novo livro intitulado Doze Mapas, «uma safra poética de 50
anos, umas vezes assumida, outras envergonhada, e maioritariamente inédita»,
conforme declarou a propósito desta edição.
Próximos eventos
Cursos
Revoluções e Constituições
No próximo sábado, dia 26, prossegue no
Solar Condes de Resende o curso livre sobre Revoluções e Constituições. Na 2.ª
sessão o historiador J. A. Gonçalves Guimarães falará sobre «Da Revolução
Americana à Revolução Francesa» e a 9 de novembro na 3.ª sessão sobre «Das
revoluções oitocentistas à Revolução Republicana de 5 de Outubro».
No dia 30 de novembro, na 4.ª sessão, o
Prof. Doutor António Barros Cardoso da Faculdade de Letras da Universidade do
Porto falará sobre «O Cardeal Saraiva - a Constituição de Cádis de 1812 e o
primeiro texto constitucional português»
Palestras
O castelo de Castelo
de Paiva
No próximo dia 31 de outubro, na
habitual palestra das últimas quintas-feiras do mês no solar Condes de Resende,
o arqueólogo e professor António Lima iá apresentar a sua mais recente
investigação sobre «O castelo de Castelo de Paiva e os castelos da Alta Idade
Média no Baixo Douro». A entrada é livre.
Exposições
Salon d’ Automne
queirosiano 2019
Organizado pela Comissão de Arte da
associação Amigos do Solar Condes de Resende – Confraria Queirosiana, no
próximo dia 9 novembro, sábado, pelas 17,30 horas, abrirá ao público no
auditório do Solar Condes de Resende a edição de 2019 do Salon d’Automne
Queirosiano, este ano com obras de Abel Barros, Ana Isabel Ferreira, António Almada, António Lacerda, António Pinto, António Rua, Cerâmica do
Douro, Emília Maia, Luísa Tavares, Rosalina Sousa, Rosa
Dixe, Susana Moncóvio, Teresa Girão Osório,
Valença Cabral. A mostra estará aberta até 31 de dezembro.
Feira de S.
Martinho
No dia seguinte, domingo dia 10,
a partir das 10 horas da manhã, decorrera também naquela Casa a habitual Feira
de S. Martinho, durante a qual diversos feirantes apresentarão os seus produtos
para venda. Pelas 16 horas está prevista a atuação do grupo musical Eça Bem
Dito que interpretará canções tradicionais portuguesas. A Feira decorre com
apoio do bar do Solar.
Capítulo da Confraria
Queirosiana
No próximo dia
23 de novembro vai decorrer no Solar Condes de Resende o 17.º capítulo anual da Confraria Queirosiana a partir das 17,30
horas com receção aos sócios, confrades, convidados, individualidades, autoridades
e outras instituições vindas de vários pontos de Portugal e do Brasil. Serão
homenageados vários confrades que se distinguiram em 2018 e insigniados novos
confrades de honra e de número. Serão igualmente assinados protocolos entre a
Confraria e outras instituições para a efectivação de vários projectos de
roteiros queirosianos e publicação de estudos sobre a vinha e os vinhos na vida
e obra do escritor. Como habitualmente será apresentado o número anual da
Revista de Portugal (16.º) e lançada a obra Eça
de Queirós e o Caminho de Ferro de Joana Almeida Ribeiro. Abrirá também ao
público uma exposição temporária de Pratos-souvenir,
que permanecerá até fevereiro de 2010.
Depois da homenagem
a Eça de Queirós na sua estátua existente no Jardim das Camélias, seguir-se-á o
jantar queirosiano, com atuação do grupo musical Eça Bem Dito, com canções da Belle
Époque e de uma Escola de
Dança, seguindo-se o Baile das Camélias.
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Eça &
Outras, III.ª série, n.º 134, sexta-feira, 25 de outubro de 2019; propriedade
dos Amigos do Solar Condes de Resende - Confraria Queirosiana; C.te. n.º 506285685; NIB:
0018000055365059001540; IBAN:
PT50001800005536505900154; email:
queirosiana@gmail.com;
www.queirosiana.pt; confrariaqueirosiana.blospot.com;
eca-e-outras.blogspot.com; vinhosdeeca.blogspot.com; coordenação da página: J.
A. Gonçalves Guimarães (TE-164 A); redação: Fátima Teixeira; inserção: Amélia
Cabral; colaboração António Pinto Bernardo e Celeste Pinho.
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