Quinta
do Vale Meão, de Francisco Javier de Olazabal
Acaba de aparecer nos escaparates das livrarias a
obra “Quinta do Vale Meão”, sobre esta emblemática propriedade do Douro
Superior, da autoria de Francisco Javier de Olazabal. Situada
na encosta nascente do expressivo meandro do Rio Douro que começa perto da estação
ferroviária do Pocinho, prolonga-se até às suaves encostas em frente da foz do
Rio Sabor, na área do Douro Vinhateiro classificada como Património Mundial
pela UNESCO e bem perto de outra área com igual classificação, a do Vale do Côa
e a sua Arte Paleolítica. Ou, se preferirmos, na Região Demarcada do Douro,
sub-região do Douro Superior, concelho de Vila Nova de Foz Côa. Os seus terrenos são
constituídos pelas principais formações geológicas da região, granitos, xistos
e aluviões, o que não só lhe carateriza o suporte geomorfológico como lhe
determina a excelência da sua produção vinícola e olivícola.
A Quinta é deslumbrante em qualquer
época do ano, quer seja vista a partir da estrada ribeirinha que corre em
frente, do outro lado do rio na sua margem direita, quer vista das alturas das
suas cotas mais elevadas, de onde se podem apreciar, quase que diríamos em
casamento perfeito, os vinhedos, os olivais, os edifícios e o seu enquadramento
e, nas encostas, as matas de zimbros, carrascos e carvalhais, para além de uma
vegetação arbustiva e herbácea luxuriantes, sobretudo na primavera, por entre
os quais esvoaçam borboletas e pássaros multicores e se escondem perdizes,
coelhos, javalis e outras espécies cinegéticas mantidas em harmonioso
equilíbrio biológico.
Se nos parece geograficamente óbvio o
nome de Quinta, aqui também se encontram alguns interessantes microtopónimos,
um dos quais é conhecido em todo o mundo, mesmo por quem não lhe conhece a
origem, Barca Velha, pedaço desta propriedade e grande adega e lagar que deram
o nome a um dos mais famosos vinhos de mesa, hoje comercializado por outra
empresa, como se conta neste livro. Outros têm incidência totémica regional,
como Senhora da Veiga, nome de capela e invocação antiga em que ainda a
população das redondezas se revê e peregrina na festa anual.
O Meão tem ocupação desde a Pré-história
e aqui se teria localizado a paróquia suévica de Cantabriano, reminiscência da
primazia cristiana neste assento dependente da efémera diocese de Caliábriga,
muito antes de D. Dinis honrar a sua vila nova de Foz Côa. Ao longo da Idade
Média o território ora foi administrado a bem pelo concelho da Torre de
Moncorvo e pelo de Numão, o que acentuaria a denominação de Meão no sentido
administrativo de meeiro, ora foi fonte de
litígios e por isso tal situação viria a ser regulada por D. Afonso III em
1273, ficando tal consignado no foral de Vila Nova de Foz Côa de 1299. Já na
Época Moderna os rendimentos da igreja de Santa Maria da Veiga ainda são
importantes para a diocese de Lamego, devido às produções locais de cereais,
azeite e vinho, enquanto os moradores das redondezas aí mandavam apascentar os
gados ovino, caprino e bovino, extraíam lenhas e caçavam javalis, corços e
outras espécies cinegéticas.
Após a implantação do regime liberal
acelera-se o processo de alienação dos baldios que teve início no tempo do
Marquês de Pombal. Em 1877, Francisco José da Silva Torres, segundo marido de
D. Antónia, compra os primeiros hectares da encosta leste do Monte Meão, a que
se seguiriam outras licitações que viriam a dar a Quinta do Vale Meão.
Sobre a história da família Ferreira, e
de como ela aqui chegou e se fixou, temos neste livro uma clara descrição quase
épica, pois tal foi fruto do conhecimento do terreno, das vicissitudes do
tempo, da qualidade das pessoas e da sua capacidade de antecipação do futuro,
condições que, quando conjugadas com acerto, fazem a felicidade dos
investidores, a bonomia dos gerentes, o salário dos trabalhadores, a alegria
dos povos, dando a cada grupo a clareza do traço branco orientador na estrada
negra da vida. E se a saga da família é hoje conhecida e tida como um esteio
fundacional do Património Mundial em que o Vale do Douro se tornou e vai
crescendo, o percurso pessoal e coletivo deste seu ramo atual, a família
Olazabal, continua aquele desígnio fazendo desta Quinta um destino que,
parecendo estar traçado desde há muito, poderia ter saído gorado se não fosse a
experiência, a sagacidade, aquele espírito de aventura em que se verificam
primeiro as madeiras do galeão antes da partida, para aguentarem as tempestades
e as calmarias do projeto. O aprender com o passado tendo a perceção do futuro,
essa sua determinação, é o que nos conta o autor na primeira pessoa, como já o
terá feito muitas vezes no terraço ou à lareira da Casa do Vale Meão a muitos
dos seus amigos.
Depois dos primeiros dois capítulos
sobre o passado e o presente, e como eles se harmonizaram num fado de
renovação, o autor apresenta-nos com clareza os resultados, a produção dos seus
vinhos e azeites, todos de altíssima categoria, todos eles de referência, todos
eles já míticos ainda que não há muitos anos presentes nas frasqueiras mais
nobres e nas mesas mais deliciadas. O comer e o beber são apenas um dos sete
prazeres da vida e não há dúvida que estes produtos aí estão para de tal nos
lembrarmos.
Essa excelência passou mesmo já para a
Literatura, pois no seu recente romance Mentiras & Diamantes, J.
Rentes de Carvalho põe um dos protagonistas a exclamar quando passa em frente
desta quinta: «Fazem ali os vinhos que lhes invejo e gostaria de fazer. Mal é
que nem o chão do Algarve é o do vale do Douro, nem eu tenho tanto saber. Ao pé
deles sou vinhateiro amador» (p. 230).
Se é certo que estes vinhos e azeites
são o fruto de uma longa cadeia de saberes, que hoje passam pela Universidade
de Trás-os-Montes e Alto Douro e pela compreensão do mundo global que os povos
ibéricos começaram a propor no século XVI, são também o resultado do diálogo
contínuo com um território muito sui generis que ali está há milhões de
anos e cujas potencialidades importa conhecer, pois elas concentram-se em cada
bago de uva, em cada azeitona, depois de passarem pelas humanas afeições
agrícolas.
Organizado pela Confraria Queirosiana e
com design de João Machado, trata-se de um livro proveitoso, informativo,
apresentado com uma organização que não é vulgar, antes parecendo uma sinfonia
de três andamentos: a saga familiar, o testemunho pessoal, a apoteose final. A
sua leitura deverá ser feita degustando um copo de vinho e ouvindo em fundo uma
sinfonia de Luís de Freitas Branco ou de Joaquin Rodrigo, esses sons hispânicos
que tão bem emolduram esta realidade que a ibericidade dos Olazabal leva do
Vale Meão do Douro a todo o mundo. Estará assim esta leitura muito bem
acompanhada.
J.
A. Gonçalves Guimarães
Dr. Américo Oliveira
No passado dia 31 de janeiro
faleceu, após doença prolongada que enfrentou com notável estoicismo, o nosso
confrade Dr. José Américo Morais de Oliveira, nascido em Avintes, Vila Nova de
Gaia, em 1944. O ilustre finado era licenciado em Geografia e pós-graduado em
Estudos Locais e Regionais pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto,
deixando publicadas diversas monografias, de que se destaca “Montemuro, a última
rota da transumância”, obra notável sobre o pastoreio na Beira Alta e Beira
Douro, que foi distinguida com o Prémio Ford em 2000, além de muitos outros
artigos nas mais diversas publicações. O funeral decorreu no dia 2 de fevereiro
da igreja paroquial de Vilar de Andorinho para o cemitério de Avintes.
Livros & Revistas
“História de Baião”, de
Lino Tavares Dias
No passado dia 6 de fevereiro, na
Câmara Municipal de Baião, com a presença do ex-presidente da autarquia e atual
Secretário de Estado das Comunidades, Dr. José Luís Carneiro, de muitos
convidados, entre os quais dirigentes, sócios e confrades da Confraria
Queirosiana, e do autor, Prof. Doutor Lino Augusto Tavares Dias, arqueólogo de
Tongobriga e diretor do ISPGaya, foi lançado o terceiro volume da coleção “Em
torno de Baião: contributos para a História Económica e Social de Baião”,
intitulado “ Baião- Em Torno do Ano Zero”, o qual aborda a romanização da área
em que se insere o atual concelho.
Já em dezembro passado tinha sido
lançado o segundo volume intitulado “Baião – Em Torno de 1800 – 1910” da
autoria do Prof. Doutor Jorge Fernandes Alves, professor catedrático da
Faculdade de Letras da Universidade do Porto, igualmente autor de um outro
volume a lançar proximamente.
“Telheiras”
Propriedade
do Centro Cultural Eça de Queiroz, Escola Secundária Eça de Queirós e Centro
Cultural de Telheiras (Lisboa), dirigida por Fernando Andrade Lemos e José
António Silva, acaba de ser publicado o n.º 8 da 2ª série da revista Telheiras Cadernos Culturais, com 462
páginas de diversificada colaboração, de que destacamos os artigos dos nossos
confrades, de Fernando Andrade Lemos «Uma figura de Telheiras. A condessa de
Linhares» (em colaboração); «O portal manuelino da Fonte da Senhora da Luz –
Reflexões várias» (em colaboração) e «(In)Consciente(s) na Literatura»; e de
César Veloso «Quando a Poesia também é notícia – na morte de Manuel de Barros».
“Dicionário de Eça de
Queiroz”, de A. Campos Matos
No pré-programa do festival literário
Corrente d’Escritas, na Póvoa de Varzim, foi lançado no passado dia 23 de
fevereiro na fortaleza de Nossa Senhora da Conceição o “Dicionário de Eça de
Queiroz” de A. Campos Matos, nova edição revista e aumentada editada pela
Imprensa Nacional Casa da Moeda, aí apresentada por Isabel Pires de Lima, com a
presença do autor. Na circunstância foi também divulgado que a Biblioteca e o espólio
queirosianos de sua propriedade, quase de certeza o maior acervo bibliográfico
e documental eciano do mundo, ficará depositado no município poveiro, terra da
naturalidade do escritor e do seu maior investigador atual, que trabalha já
noutras obras a publicar, nomeadamente uma nova edição de “Eça de Quieroz. Uma
Biografia”. Entretanto no Museu Municipal abriu no passado dia 13 de fevereiro
uma exposição intitulada “A Póvoa de Varzim no século XIX”, a qual estará
aberta ao público até ao dia 2 de janeiro de 2017.
“O Meças” de J. Rentes
de Carvalho
No dia 4 de março aparecerá na FNAC à
venda a mais recente obra de J. Rentes de Carvalho, intitulada “O Meças”, a
qual, para além de um estupefaciente enredo sobre a perversidade humana na
versão portuguesa, creio que virá a destronar definitivamente o boçal e
analfabruto Zé Povinho oitocentista como “símbolo do povo Português” (?!),
substituindo-o pelo seu bisneto António Roque, emigrante na Alemanha regressado
à sua aldeia, um pouco mais letrado e viajado que aquele é certo, mas que, por
isso mesmo, muito mais dado a diabolizações, ódios, memórias pesadas com as
quais quer ajustar contas, capaz de ações violentas, crimes paradoxais,
monstruosidades, daquelas que nos infernizam os noticiários televisivos com
acontecimentos tão estúpidos quão inúteis, mas que fazem as delícias dos domésticos,
dos jornalistas, dos polícias, dos psicólogos, das assistentes sociais, dos
politicólogos, das cartomantes e tutti quanti. Ao ler esta nova obra da mão de
mestre do maior escritor dos nossos quotidianos portugueses, que já nem
folclóricos são, limpamos o espelho onde nos poderemos ver, se possível esquecendo
a esbotenada moldura do autoconvencimento.
“Vinho Verde”
No próximo dia 5 de
março será lançado no Auditório da Caixa de Crédito Agrícola do Noroeste em
Viana do Castelo o n.º 1 da revista “ Vinho Verde – História e Património –
History and Heritage”, editada pela APHVIN/GEHVID, a qual apresenta diversos
estudos de geografia e história sobre este vinho e a região produtora,
nomeadamente o artigo “A exportação de Vinho Verde pelas empresas exportadoras
de Vinho do Porto: o caso da Casa Ramos Pinto”, da autoria de J. A. Gonçalves
Guimarães e Graça Nicolau de Almeida.
“Oitentações”, de César da Fonseca Veloso
No
próximo dia 12 de março o nosso confrade Dr. César da Fonseca Veloso, habitual
colaborador da revista Telheiras, vai lançar o seu novo livro “Oitentações”,
publicado por Chiado Editora, no Chiado Clube Literário & Bar no Fórum
Tivoli à Avenida da Liberdade em Lisboa, pelas 16 horas. A obra será
apresentada por Rui Aires, e enquadrada por momentos de poesia e música.
Palestras e colóquios
Curso do Solar
Prossegue no Solar Condes de
Resende o curso livre sobre “13 monumentos e sítios carismáticos do Douro
Atlântico (Gaia/Porto/Matosinhos)” ministrado pelos mais recentes
investigadores profissionais sobre os temas apresentados: no próximo dia 27 de
fevereiro José Manuel Lopes Cordeiro falará sobre “A Ponte Maria Pia” e no dia
5 de março, no encerramento do curso, José Alberto Rio Fernandes falará sobre
“A Avenida dos Aliados no Porto”.
Palestras das últimas quintas-feiras
Com habitualmente, na última
quinta-feira de fevereiro, hoje dia 25, pelas 21,30 horas da noite, decorrerá
no Solar Condes de Resende mais uma palestra organizada pela Confraria Queirosiana,
desta vez sobre o tema “ O Património Arqueológico gaiense e a sua gestão” pelo
arqueólogo António Manuel S. P. Silva. No próximo mês de março, dia 31, falará
J. A. Gonçalves Guimarães sobre “ O que é um gaiense? A propósito das
Personalidades Ilustres como Património Humano local”. Ambos os palestrantes
são coordenadores de temas no projeto em curso do levantamento, edição e
divulgação do Património Cultural de Gaia, trabalhado pelo Gabinete de
Historia, Arqueologia e Património da Confraria Queirosiana e patrocinado pela
Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia.
Fórum Avintense
Nos dias 26 e 27 de fevereiro decorre na
Junta de Freguesia de Avintes, Vila Nova de Gaia, o 26º Fórum Avintense,
organizado pela autarquia local com a colaboração da Confraria da Broa de
Avintes, este ano tendo como tema o Associativismo, sobre o qual serão
apresentadas diversas comunicações por confrades queirosianos: “ O
Cooperativismo de Crédito e Consumo em Vila Nova de Gaia (1893 – 1914): a
Cooperativa de Crédito e Consumo Instrutiva de Avintes”, por Licínio Santos, e “Karl Frithiof Waldemar Löfgren, criador
do Rancho Folclórico das Padeiras de Avintes e da Confraria Gastronómica dos
Carolas do Norte”, por J. A. Gonçalves Guimarães.
Associativismo
No passado dia 5 de fevereiro o MCG (Movimento
de Cidadãos por Gaia), na comemoração do seu 5.º aniversário, organizou no
teatro d’ Os Plebeus Avintenses a sua 16ª Conferência/Debate sobre “Cultura,
Associativismo e Cidadania”, em que foi moderador J. A. Gonçalves Guimarães,
secretário da direção dos Amigos do Solar Condes de Resende – Confraria
Queirosiana, tendo sido intervenientes sobre o tema, César Oliveira, na sua
qualidade de presidente da Associação das Coletividades de Gaia, e o Dr. Delfim
de Sousa, vereador da Cultura da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia.
No próximo dia 27 de fevereiro,
pelas 15 horas da tarde, abrirá ao público na Biblioteca Municipal de Vila Nova
de Gaia a exposição “Cultura e Associativismo” realizada pelo MCG com a
colaboração desta instituição e da Associação das Coletividades Gaienses,
estando aí representada a Confraria Queirosiana.
Esculturas
Bustos de Hélder
de Carvalho
Hélder de Carvalho e j. A. Gonçalves Guimarães |
No passado dia 23 de fevereiro foram
inaugurados no átrio principal do novo edifício do Instituto de Ciências
Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto pelo seu diretor, Professor
Doutor António Sousa Pereira, os bustos dos Professores Nuno Grande e Corino de
Andrade, da autoria de Hélder de Carvalho, estando presente a comunidade
académica. Este escultor tem vindo a imortalizar no bronze figuras vivas, ou
recentemente falecidas que enriqueceram o nosso quotidiano.
Roteiros
queirosianos
Hotel Lawrence’s
Localizado em Sintra e tendo iniciado a
sua atividade em 1780, o Hotel Lawrence’s é um dos mais antigos da Europa. Nele
se hospedaram muitas personalidades célebres, como Lord Byron em 1809, e Eça de
Queirós em 1887, que fez dele, e da sua envolvência, o cenário de passagens de
“A Tragédia da Rua das Flores”, de “Os Maias” e de “Alves & C.ª”, a ele
também se referindo na sua “Correspondência”. É no Lawrence’s que acontece o
célebre jantar de “bacalhau à Alencar”, que juntou três amigos a comerem e
beberem enquanto filosofavam e poetavam sobre o seu tempo. Em 1908 era sua
proprietária D. Eugénia Lawrence Oram.
Este hotel de referência acaba de
ser adquirido por um confrade queirosiano que lhe quer manter e até ampliar a
mensagem eciana, através da qual cada hóspede, em boa companhia, terá à sua
espera o charme de Sintra, a paisagem, o hotel, o serviço, a cozinha e a adega
referidas nas obras de Eça e de alguns outros escritores dos séculos XIX e XX,
até ao nosso contemporâneo J. Rentes de Carvalho.
Viagem ao Antigo
Egito e América Central
No corrente ano de 2016 o egiptólogo
Prof. Doutor Luís Manuel de Araújo vai guiar três viagens cujo tema é o Antigo
Egito: a primeira decorre entre 23 de março e 5 de abril desde o Cairo até Uadi
Es-Sebua , todo o Egito visitado em 1869 por Eça de Queirós e outros centros de
interesse que hoje permitem compreender melhor esta civilização que perdurou
por mais de 3000 anos; a segunda viagem decorrerá entre 21 e 28 de agosto entre
Lyon, Grenoble, Turim e Milão visitando as mais fascinantes coleções egípcias
dos museus da Europa e as cidades onde estes se localizam; a terceira, entre 27
de dezembro e 10 de janeiro, decorrerá na Guatemala, Honduras e México, em
busca da civilização Maya e das suas semelhanças e diferenças com a civilização
egípcia. Entretanto o mais recente livro daquele professor, intitulado “O Egito
faraónico. Uma civilização com 3000 anos” está a tornar-se a referência
bibliográfica primordial para estudantes de História Antiga e História da Arte,
bem assim como para os viajantes que demandam o país do Nilo.
_____________________________________________________
Eça
& Outras, IIIª. Série, n.º 88 – quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016;
propriedade dos Amigos do Solar Condes de Resende - Confraria Queirosiana; Cte. n.º 506285685 ; NIB:
001800005536505900154 ; IBAN: PT50001800005536505900154; email: queirosiana@gmail.com;
www.queirosiana.pt; confrariaqueirosiana.blospot.com;
eca-e-outras.blogspot.com; vinhosdeeca.blogspot.com; coordenação da página: J.
A. Gonçalves Guimarães (TE-638); redação: Fátima Teixeira; inserção: Amélia
Cabral.
Sem comentários:
Enviar um comentário